27/06/2011

De Pernas Para o Ar - O filme



Neste feriadão aproveitei para curtir os amigos e assistir alguns filmes que eu já estava namorando faz tempo.

Bom, falarei hoje sobre o filme "De Pernas Para o Ar".
Uma comédia que mostra as inseguranças, os dissabores, as descobertas e outras tantas questões que envolvem o mundo das mulheres modernas.

O foco da película está no valor que algumas mulheres dão ao lado profissional, em detrimento de sua vida social e pessoal.
E é exatamente neste ponto que a produção cumpre bem sua função, pois deixa evidente, entre as tantas dúvidas da protagonista Alice (vivida pela atriz Ingrid Guimarães) que não basta tentar ser perfeita no mundo corporativo, enquanto sua vida fora do trabalho está abandonada, seu filho te vê quase como uma estranha e seu casamento está a beira da falência devido a falta de diálogo, companheirismo e é claro, sexo.

Por outro lado, as situações engraçadas do filme passam bem aquém do que se espera, pois os diálogos um tanto clichês, os tombos milimetricamente trabalhados, o excesso de piadas com brinquedos sexuais e um certo exagero nas caras e bocas, o tornam um tanto previsível e fraco em termos de humor.

A sensação que ficou foi a de que algo faltou, que as atuações poderiam ter sido um pouco menos afetadas e mais eficientes no fazer rir.

Típicas comédias americanas talvez não sejam o forte do nosso cinema nacional.
Quem sabe o humor inteligente e sagaz, como no filme Divã, seja mais o nosso tom de comédia?

25/06/2011

Dormir é para os fracos



Tem um monte de coisas que eu odeio, contudo uma coisa que posso afirmar sem sombra NENHUMA de dúvida, é que a gastrite atacando no meio da madrugada é uma das que mais me irritam.

Daí que não posso tomar bebidas alcoólicas, chás, café e muito menos coca-cola.
Não posso comer bobagens gordurosas, frutas ácidas, salsicha, salame, nem nada com massa de tomate.
Não posso fumar, tomar antiinflamatórios, temperar minhas saladinhas com limão e muito menos ingerir algo que provoque qualquer tipo de acidez estomacal.

Resumindo, MORRI!

20/06/2011

E volta o cão arrependido...




É, eu voltei para a academia!
Depois de alguns anos parada e uns 35 quilos a mais do que deveria, percebi que não dá mais para adiar, que ficar tomando remédio contra obesidade (sem auxílio de atividade física) não me ajudou em nada, visto que tudo que perdi acabei ganhando de novo e que o peso em excesso tem tornado minha vida bem mais difícil do que deveria.

Agora, o que ainda não consigo é dizer: "Noooossa, como ir à academia me faz bem, dá prazer... - e todo aquele blá blá blá tão conhecido dos marombeiros de plantão.".

Não! Para mim, ainda é um sacrifício ficar andando 30 minutos naquela bendita esteira, levantando peso para pernas, braços, costas, peito... E saber que mesmo depois de toda dor, ainda não consegui perder um mísero quilinho.

Aliás, algumas coisas me intrigam, como o fato de eu nunca saber se estou fazendo os exercícios corretamente, se a velocidade da caminhada na esteira está correta para o meu objetivo e por que diabos aquele banquinho da bicicleta ergométrica é tão ruim?

Por mais que lá exista um instrutor que me dá as noções básicas de como fazer cada atividade, ainda fico cheia de dúvidas, pois ele diz como faz, vira as costas e vai ensinar outro aluno. Ele não me acompanha em pelo menos uma bendita série e eu, como novata que sou, fico perdidinha da silva.

Ok, ok! Você pode estar ai pensando: "Mas por que cargas d´àgua esta mulher não pede ao instrutor que a acompanhe nas atividades?", e eu te respondo: "Porque simplesmente ele está sozinho para atender uns 20 alunos, ele não é meu personal trainer e sim, eu tenho vergonha de ficar pedindo ajuda e ele me olhar com aquela cara de quem me acha uma anta!".

O fato é que eu estou me obrigando a fazer atividade física (Coisa que não gosto!), com exercícios aeróbicos e de musculação (Que eu acho chaaaaatos!), num lugar que ainda me sinto insegura, sem saber o que estou fazendo e que não tenho a menor esperança de conseguir chegar ao meu objetivo.

E o que torna tudo isso mais "engraçado" é que semana passada, mesmo tendo sido minha primeira semana, faltei dois dias, senti uma tremenda dor na consciência e até uma certa falta de fazer, pelo menos, a esteira.

Daí fico pensando: "Insisto nesta tentativa de melhorar minha vida ou chuto o balde e assumo que não tenho força de vontade para ficar me matando de andar e puxar peso?".