15/10/2012

Ecoando


Rejeição. Desamor. Tristeza.
Quando tudo tem cara de indiferença.


09/10/2012

Labirintos


Tem coisas que a gente faz e depois percebe que tava fazendo papel de idiota.
Tem coisas que a gente faz e depois percebe que estava indo contra o que acredita.
Tem coisas que a gente faz e depois vê que pode magoar alguém.

E dói! Sempre dói...

Sou coração mole... Minha cabeça tá uma confusão só.
Cabeça e corpo fora de sintonia.

Há coisas que são difíceis de evitar. MUITO DIFÍCEIS!
Ainda mais quando uma coisa representa outra e outra e outra...

Não sou o tipo de pessoa que pensa numa coisa por apenas um ângulo.
Nas minhas ações as coisas são pensadas nas mais diversas possibilidades. E sabe o que irrita mais? Que mesmo que ache que calculei tudo, sempre há uma nova vertente, uma outra possibilidade e então eu perco o controle.

E SIM... EU ODEIO PERDER O CONTROLE!

06/10/2012

Por outros olhares

 
 

Posso até não ter me identificado com a área que havia escolhido exercer profissionalmente, mas não posso negar nunca minha essência de comunicadora.
De quem gosta de questionar, de tentar mudar, de fazer diferente, de encontrar e mostrar que novos caminhos podem e devem ser feitos.

Na prática, muito do que acontece no mercado de trabalho não condiz com a teoria, mas cada um que sabe e segue seus instintos pode e deve tentar imprimir sua marca no dia a dia. Desta forma, acho que é possível unir obrigação e prazer.

Antes eu acreditava que com o Jornalismo eu poderia mudar as coisas, denunciar, gritar minhas indignações, mas com o tempo fui percebendo que na verdade a área  não tem absoluatmente nada de livre e que como tudo na vida é composta por interesses e pouca coisa realmente importante.

Depois da fase de confusão, senti que poderia seguir por inúmeros caminhos e que o que eu vi e aprendi na faculdade pode ser utilizado seja lá com que eu vá fazer.

Hoje trabalho numa área absurdamente diferente da que estudei, porém na minha rotina coloco tanto da minha bagagem acadêmica que muitas vezes nem percebo que não era aquilo que lá atrás eu havia sonhado viver.

E então concluo que no final das contas, fundamental mesmo é acreditar e se sentir motivado com o que temos que fazer.